Em muitos momentos, o que me resta é o solitário silencio,
É seguir caminhando, mesmo sem saber para onde ir.
Meus olhos não enxergam, além do que me é permitido ver.
Isso é dolorido, mas creio ser, conhecimento adquirido.
O tempo ensina, que devemos caminhar devagar.
Que tudo que vem, de forma avassaladora,
Poderá te destruir internamente.
Por isso, muitas vezes temos que ponderar.
Mas como se pondera o Amar?
Com se trava um sentimento ao meio,
Se sentir, só existe inteiro?
Como limitar o ilimitável?
Não sei...
Nem ao menos sei, se alguém sabe.
Porque sentir, transcende a razão,
Coisa que não se controla, pois quem está a reger, é o coração.
Na verdade, o que resta é caminhar...
Seguir acreditando, que tudo passará um dia.
Que tudo que hoje é dor de Amor,
Quem sabe, se transforme apenas em lembranças...
Somente, acreditando nisso,
É que caminhar, se torna possível...
Afinal, tem que ter um fim,
Este doer pelo impossível...
Lucienne Miguel
O tempo ensina, que devemos caminhar devagar.
Que tudo que vem, de forma avassaladora,
Poderá te destruir internamente.
Por isso, muitas vezes temos que ponderar.
Mas como se pondera o Amar?
Com se trava um sentimento ao meio,
Se sentir, só existe inteiro?
Como limitar o ilimitável?
Não sei...
Nem ao menos sei, se alguém sabe.
Porque sentir, transcende a razão,
Coisa que não se controla, pois quem está a reger, é o coração.
Na verdade, o que resta é caminhar...
Seguir acreditando, que tudo passará um dia.
Que tudo que hoje é dor de Amor,
Quem sabe, se transforme apenas em lembranças...
Somente, acreditando nisso,
É que caminhar, se torna possível...
Afinal, tem que ter um fim,
Este doer pelo impossível...
Lucienne Miguel
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