Não consigo, por mais que tente, entender o uso da Relatividade, sob a visão das posturas e atitudes, no que diz respeito ao caráter, nem aos sentimentos, que algumas pessoas cultivam.
Para mim, a Relatividade, usada da forma como vejo serem usadas, não são coerentes, são a simples maneira de se dar uma desculpa á posturas incorretas cometidas.
Esta Relatividade, dá as pessoas o direito de serem impróprias, muitas vezes sem caráter, usando como desculpa, que agem sem a compreensão exata, dos desmandos que cometem.
Em geral, usadas por pessoas que vivem a errar e arrumar desculpas, para si próprias e para os erros que cometem, que em geral lesam alguém.
Olhar para as posturas que tomam, usando-se dessa relatividade, para dar um enfoque conveniente, é criar situações, que se adequem a forma distorcida, com os que estão a praticar tais atos.
Agir, usando aquilo que deram o suave nome de Ética Relativa, é agir sem ética, usando somente, as esfarrapadas desculpas para erros e omissões.
Todos, por menos que se aceite, sabemos a forma correta, ou não de agir.
Todos, por menos que se aceite, sabemos a forma correta, ou não de agir.
Nada tem esta definição de Relatividade ...
Não se tem caráter relativo, caráter é algo que se tem, ou não se tem.
Não se tem amor relativo, pois ou se ama, ou não se ama.
Não se tem solidariedade relativa, ou a praticamos ou não.
Não se tem piedade relativa, ou nos compadecemos, ou ignoramos o sofrer alheio.
Não existe verdade relativa, ou se é verdadeiro, ou vivemos de pequenas ou grandes mentiras.
Dar relatividade a essas coisas, é dar á elas uma reformulação.
É praticar atos e atitudes se tornem convenientes, e assim, se enganar, ou enganar aos outros, tentando aliviar, o que eu chamo de Consciência.
É praticar atos e atitudes se tornem convenientes, e assim, se enganar, ou enganar aos outros, tentando aliviar, o que eu chamo de Consciência.
Na verdade, todos sabemos o que é justo e correto, mas a Relatividade, nos ajuda a mascarar verdades, para que acreditemos que, estamos a agir corretamente.
Agir de forma Absoluta, é a única forma de se viver no Ser e não no Parecer das coisas.
A meu ver é simples analisar e separar o que é a Relativo, do que é Absoluto.
Ser Absoluto, é agir com regras de conduta respeitosas aos outros, indo com minha liberdade de ação, até onde ela termina, para que a do outro comece.
É não usar, não manipular, não enganar, não usufruir, não iludir, não usurpar.
Ser Absoluto, é literalmente, viver em linha reta, sem atropelar pessoas.
Não usando a desculpa de que se vê, determinadas coisas, que têm definição imutável, mudando-as conforme nosso desejo, ou necessidade, tornando-as mutáveis, para se tornem mais leves, para consciência de quem as comete.
Não usando a desculpa de que se vê, determinadas coisas, que têm definição imutável, mudando-as conforme nosso desejo, ou necessidade, tornando-as mutáveis, para se tornem mais leves, para consciência de quem as comete.
É ter ou não ter regra de conduta honesta e coerente!
Não aceito, pois não compreendo esta forma Relativa de posicionamento perante a vida.
O mais incrível é que, os fazem uso da Relatividade, como algo adaptável a si mesmo, sabem bem, cobrar o Absoluto dos outros.
Portanto a Relatividade, só cabe aqueles que são Absolutos somente em seu egoísmo, pois creem serem os únicos a terem direitos á usá-la.
Enfim, ser Relativo ou Absoluto, é uma escolha...
É se ter ou não caráter.
Quanto as escolhas, cada um faz a sua.
Escolher ser Absoluta, não é tarefa fácil, nesse Mundo de Relatividades...
Lucienne Miguel
Não aceito, pois não compreendo esta forma Relativa de posicionamento perante a vida.
O mais incrível é que, os fazem uso da Relatividade, como algo adaptável a si mesmo, sabem bem, cobrar o Absoluto dos outros.
Portanto a Relatividade, só cabe aqueles que são Absolutos somente em seu egoísmo, pois creem serem os únicos a terem direitos á usá-la.
Enfim, ser Relativo ou Absoluto, é uma escolha...
É se ter ou não caráter.
Quanto as escolhas, cada um faz a sua.
Escolher ser Absoluta, não é tarefa fácil, nesse Mundo de Relatividades...
Lucienne Miguel
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